A recuperação do Tomé tem sido longa, tem sido paciente e adaptou-se bem ao espaço fechado. Passeia regularmente com quem sente confiança mas nem sempre é fácil obrigá-lo a entrar dentro da box.
A cicatrização da ferida da pata vai progredindo muito lentamente, o Tomé não deixa tocar e muito menos fazer qualquer tipo de tratamento.
Já não temos conta dos colares que partiu nem dos colares que revestimos para ele não magoar a pata. Alguns dos seus companheiros de box também dão uma ajudinha para lhe tirar o colar, lambem a sua ferida e só o prejudicam.
Esperamos nos próximos dias conseguir isolar o Tomé dos restantes animais e melhorar a protecção da pata.
O Tomé caminha e salta sobre a pata ferida, mas continua a ser muito difícil para ele perder o trauma por aquilo que passou.
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