“A Casota” é uma Associação de protecção animal com sede na cidade da Guarda, fundada em 1 de Julho de 1987, por escritura no Cartório Notarial da Guarda e teve a sua publicação no Diário da República, III série, nº 68 de 22/03/1988. Em 1996 foi declarada Instituição de Utilidade Pública, sem fins lucrativos.
O sonho dos sócios fundadores d’ A Casota era o de construir um canil de forma a dar um tecto aos animais errantes. No entanto, esta Associação deparou-se ao longo destes anos iniciais com imensas dificuldades, nomeadamente na aquisição ou cedência de um terreno para a construção do canil. Por outro lado, o então insuficiente número de sócios inviabilizou a concretização dos objectivos propostos p’ A Casota.
No dia 12 de Março de 2008, um grupo de pessoas determinadas decidiu dar o grande empurrão que faltava a esta Associação. A partir desta data pôs-se em acção um plano de protecção de animais abandonados e maltratados, implementando soluções de adopção responsável e procurando famílias de acolhimento temporário (FAT).
Ao longo destes meses foi tratado de todo o suporte que estava em falta, quer legal, quer funcional e de imagem:
-Foi lançado o concurso para o logotipo d’ A Casota;
-Criou-se parte do merchandising d’A Casota, cujas receitas vão reverter para as actividades exercidas pela Associação;
-Criou-se um posto de recolha de donativos no centro da cidade da Guarda;
-No âmbito da divulgação, “A Casota”, aderiu ao hi5 e inaugurou o seu sítio na Internet, o qual infelizmente por motivos alheios a esta direcção foi desactivado. Criou-se o blogue onde se irá registando o diário d’ A Casota bem como os artigos do merchandising que tem para vender;
-Realizaram-se várias campanhas de adopção e angariação de donativos, algumas delas inseridas em eventos promovidos na cidade da Guarda (Feira de S. João e Beira-artesanato), para as quais foi imprescindível o esforço e dedicação de dezenas de pessoas que se voluntariaram para nos ajudar.
-Criaram-se parcerias, nomeadamente com a Câmara Municipal da Guarda – Canil Municipal e jornais da região (fundamentalmente para divulgação).
Estamos a tentar desenvolver protocolos com todas as clínicas da cidade (de forma a disponibilizarmos a possibilidade de esterilizações, vacinações, consultas e tratamentos de acordo com as necessidades de cada animal ao nosso cuidado).
- Candidatou-se à iniciativa “ A Nossa Terra Quer” da SIC com o projecto “ Interacção entre crianças portadoras de deficiência e animais domésticos”, tendo como parceria a CERCIG.
- Elaborou-se e aprovou-se o Regulamento Interno d’ A Casota.
- Cuidou-se, alimentou-se, prestou-se assistência veterinária a dezenas de animais errantes e procuraram-se famílias para eles. Entregaram-se animais em todos os pontos do país tendo alguns deles viajado com os novos donos para o estrangeiro.
“A Casota” conta, desde Março de 2008, com um número considerável de associados; a acrescer a este crescimento em termos de amigos, associados e colaboradores, o número de animais adoptados demonstra a sua actual vitalidade, estando empenhada, como é sua obrigação, em:
-Proteger e cuidar dos animais;
-Promover a adopção responsável;
-Sensibilizar e educar a população em geral para a problemática do abandono e todas as suas consequências;
-Realizar campanhas de sensibilização junto das escolas da região;
-Promover acções de controlo reprodutivo dos animais para evitar a proliferação massiva de abandonos;
-Alargar o grupo de pessoas que colaboram com a Associação como voluntários, de forma a ajudar a Associação nas suas campanhas de informação e divulgação e no cuidado dos animais.
Em Portugal e no resto do mundo, a população de animais de companhia, sobretudo cães e gatos, cresce a cada dia. Cada vez mais, as pessoas entregam os seus animais de estimação nos canis municipais, muitas das vezes para abate, ou então são abandonados nas vias públicas, sendo capturados pelos canis municipais, onde são sacrificados porque ninguém os quer. O outro lado desta negra realidade é a problemática dos animais que morrem anualmente devido aos maus-tratos, um número também bastante elevado.
Quando um animal é recolhido da rua, muitas vezes encontra-se em péssimas condições. Ao chegarem aos canis e gatis municipais, muitos acabam por ser sacrificados, já que compete às câmaras municipais a recolha, captura e o abate de animais de companhia, sempre que seja indispensável, por razões de saúde pública e de segurança de pessoas e de outros animais.
Pelo contrário, numa Associação com albergue, estes animais, na maioria dos casos, são tratados, recuperados e disponibilizados para adopção.
Estes animais são quase sempre carinhosos, dedicados e fiéis e não perderam o gosto pela vida, nem a vontade de brincar. São verdadeiros companheiros, com a vantagem, em relação aos cachorros, de sabermos qual é o seu tamanho, a sua personalidade e também de muitos deles terem já assumido as suas regras de higiene.
Com empenho, dedicação e esforço, a nova Direcção, eleita a 17 de Abril deste ano, depois de alguns contratempos, nomeadamente a saída de colaboradores desta Associação, por discordarem da linha de orientação desta nova Direcção, vai abraçar um projecto para a construção de um albergue/refúgio para os animais abandonados e maltratados, respeitando assim o objectivo dos sócios fundadores d’Casota. Num futuro a médio/longo prazo pretendemos também construir um Hotel onde os detentores de animais de companhia os possam deixar condignamente, sempre que necessitem de se ausentar, e diminuir assim o abandono que ocorre normalmente em época de férias.
Porque pensamos que esta é a forma de deixar obra feita e que vai permitir o engrandecimento desta Associação, e da nossa cidade, o nosso pedido em prol dos animais é que colabore, associe-se mantendo as suas quotizações em dia, faça um donativo, mesmo por pequeno que seja. Qualquer ajuda é bem-vinda!
São as pessoas que se juntam a nós que nos fazem pensar num futuro mais risonho para os nossos animais. É certo que, apesar de tudo, começa a haver um sentimento, que se vai generalizando, de protecção dos animais e da Natureza. Embora haja quem diga que os animais não são capazes de pensar, são capazes de sofrer e sentir emoções…
Move-nos o amor e a compaixão pelos animais.
Os elementos da Direcção eleita, que respondem pela Associação e que a representam, são os seguintes:
Presidente: Maria Teresa Durán
Vice-Presidente: Maria Teresa Lourenço
Tesoureiro: Patrícia Isabel Fonseca
Secretário: Ana Isabel Santos
Vogal: Maria João Fonseca
Contactos:
Tm 967243606
acasota@gmail.com
http://www.facebook.com/acasota
O sonho dos sócios fundadores d’ A Casota era o de construir um canil de forma a dar um tecto aos animais errantes. No entanto, esta Associação deparou-se ao longo destes anos iniciais com imensas dificuldades, nomeadamente na aquisição ou cedência de um terreno para a construção do canil. Por outro lado, o então insuficiente número de sócios inviabilizou a concretização dos objectivos propostos p’ A Casota.
No dia 12 de Março de 2008, um grupo de pessoas determinadas decidiu dar o grande empurrão que faltava a esta Associação. A partir desta data pôs-se em acção um plano de protecção de animais abandonados e maltratados, implementando soluções de adopção responsável e procurando famílias de acolhimento temporário (FAT).
Ao longo destes meses foi tratado de todo o suporte que estava em falta, quer legal, quer funcional e de imagem:
-Foi lançado o concurso para o logotipo d’ A Casota;
-Criou-se parte do merchandising d’A Casota, cujas receitas vão reverter para as actividades exercidas pela Associação;
-Criou-se um posto de recolha de donativos no centro da cidade da Guarda;
-No âmbito da divulgação, “A Casota”, aderiu ao hi5 e inaugurou o seu sítio na Internet, o qual infelizmente por motivos alheios a esta direcção foi desactivado. Criou-se o blogue onde se irá registando o diário d’ A Casota bem como os artigos do merchandising que tem para vender;
-Realizaram-se várias campanhas de adopção e angariação de donativos, algumas delas inseridas em eventos promovidos na cidade da Guarda (Feira de S. João e Beira-artesanato), para as quais foi imprescindível o esforço e dedicação de dezenas de pessoas que se voluntariaram para nos ajudar.
-Criaram-se parcerias, nomeadamente com a Câmara Municipal da Guarda – Canil Municipal e jornais da região (fundamentalmente para divulgação).
Estamos a tentar desenvolver protocolos com todas as clínicas da cidade (de forma a disponibilizarmos a possibilidade de esterilizações, vacinações, consultas e tratamentos de acordo com as necessidades de cada animal ao nosso cuidado).
- Candidatou-se à iniciativa “ A Nossa Terra Quer” da SIC com o projecto “ Interacção entre crianças portadoras de deficiência e animais domésticos”, tendo como parceria a CERCIG.
- Elaborou-se e aprovou-se o Regulamento Interno d’ A Casota.
- Cuidou-se, alimentou-se, prestou-se assistência veterinária a dezenas de animais errantes e procuraram-se famílias para eles. Entregaram-se animais em todos os pontos do país tendo alguns deles viajado com os novos donos para o estrangeiro.
“A Casota” conta, desde Março de 2008, com um número considerável de associados; a acrescer a este crescimento em termos de amigos, associados e colaboradores, o número de animais adoptados demonstra a sua actual vitalidade, estando empenhada, como é sua obrigação, em:
-Proteger e cuidar dos animais;
-Promover a adopção responsável;
-Sensibilizar e educar a população em geral para a problemática do abandono e todas as suas consequências;
-Realizar campanhas de sensibilização junto das escolas da região;
-Promover acções de controlo reprodutivo dos animais para evitar a proliferação massiva de abandonos;
-Alargar o grupo de pessoas que colaboram com a Associação como voluntários, de forma a ajudar a Associação nas suas campanhas de informação e divulgação e no cuidado dos animais.
Em Portugal e no resto do mundo, a população de animais de companhia, sobretudo cães e gatos, cresce a cada dia. Cada vez mais, as pessoas entregam os seus animais de estimação nos canis municipais, muitas das vezes para abate, ou então são abandonados nas vias públicas, sendo capturados pelos canis municipais, onde são sacrificados porque ninguém os quer. O outro lado desta negra realidade é a problemática dos animais que morrem anualmente devido aos maus-tratos, um número também bastante elevado.
Quando um animal é recolhido da rua, muitas vezes encontra-se em péssimas condições. Ao chegarem aos canis e gatis municipais, muitos acabam por ser sacrificados, já que compete às câmaras municipais a recolha, captura e o abate de animais de companhia, sempre que seja indispensável, por razões de saúde pública e de segurança de pessoas e de outros animais.
Pelo contrário, numa Associação com albergue, estes animais, na maioria dos casos, são tratados, recuperados e disponibilizados para adopção.
Estes animais são quase sempre carinhosos, dedicados e fiéis e não perderam o gosto pela vida, nem a vontade de brincar. São verdadeiros companheiros, com a vantagem, em relação aos cachorros, de sabermos qual é o seu tamanho, a sua personalidade e também de muitos deles terem já assumido as suas regras de higiene.
Com empenho, dedicação e esforço, a nova Direcção, eleita a 17 de Abril deste ano, depois de alguns contratempos, nomeadamente a saída de colaboradores desta Associação, por discordarem da linha de orientação desta nova Direcção, vai abraçar um projecto para a construção de um albergue/refúgio para os animais abandonados e maltratados, respeitando assim o objectivo dos sócios fundadores d’Casota. Num futuro a médio/longo prazo pretendemos também construir um Hotel onde os detentores de animais de companhia os possam deixar condignamente, sempre que necessitem de se ausentar, e diminuir assim o abandono que ocorre normalmente em época de férias.
Porque pensamos que esta é a forma de deixar obra feita e que vai permitir o engrandecimento desta Associação, e da nossa cidade, o nosso pedido em prol dos animais é que colabore, associe-se mantendo as suas quotizações em dia, faça um donativo, mesmo por pequeno que seja. Qualquer ajuda é bem-vinda!
São as pessoas que se juntam a nós que nos fazem pensar num futuro mais risonho para os nossos animais. É certo que, apesar de tudo, começa a haver um sentimento, que se vai generalizando, de protecção dos animais e da Natureza. Embora haja quem diga que os animais não são capazes de pensar, são capazes de sofrer e sentir emoções…
Move-nos o amor e a compaixão pelos animais.
Os elementos da Direcção eleita, que respondem pela Associação e que a representam, são os seguintes:
Presidente: Maria Teresa Durán
Vice-Presidente: Maria Teresa Lourenço
Tesoureiro: Patrícia Isabel Fonseca
Secretário: Ana Isabel Santos
Vogal: Maria João Fonseca
Contactos:
Tm 967243606
acasota@gmail.com
http://www.facebook.com/acasota
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